O 'Amarelo' e o seu olhar sempre atento...
A 'Malhada' que apesar de estar 'super pranha' ainda consegue trepar para um dos seus lugares predilectos... a oliveira...
O 'Nico' num dos seus poucos momentos de descanso... pois é cheio de vida e só quer brincadeira...:) 
As flores e as abelhas vivem como que em 'simbiose', pois as flores dão alimento às abelhas (pólen e néctar) e as abelhas, por sua vez, contribuem para a polinização das flores, levando o pólen de umas flores para outras... 
Borboletas (insectos da ordem Lepidóptera) em flor de lilás branco (Syringa L.).
Vista sobre o parque que se encontra junto ao Rio Fervença... Onde se pode visualizar parte da requalificação do local, feita no âmbito do 'Programa Polis'.
Pontes sobre o Rio Fervença...
O Rio Fervença nasce a 1300 metros de altitude, na Serra da Nogueira (serra esta que se situa em Trás-os-Montes), desaguando a 480 metros de altitude, no Rio Sabor, que, nasce na Serra do Montesinho e desagua no Rio Douro, na aldeia da Foz do Sabor - Torre de Moncovo.
Ponte pedonal sobre o Rio Fervença...
Uma antiga fonte que ficou a 'nadar' nas águas do Rio...
Torre de Menagem do Castelo de Bragança, onde se podem visualizar as janelas em estilo gótico.
A primeira fortificação do Castelo de Bragança terá começado no reinado de D. Afonso Henriques (1112 – 1185), quando a região pertencia a seu cunhado, Fernão Mendes, tendo sido melhorada no reinado de D. Sancho I (1185 – 1211), tendo este concedido foral à povoação em 1187.
Torre da Princesa
Igreja de Santa Maria ou de Nossa Senhora do Sardão.
Pormenor da fachada da Igreja de Santa Maria, que se encontra junto à Domus Municipalis.
A Domus Municipalis de Bragança é o ex-libris da cidade. Trata-se de um edifício único na Península Ibérica dentro da arquitectura civil românica, englobando uma dupla funcionalidade: cisterna (servia de armazenamento de águas pluviais) e sala de reuniões do conselho municipal. 
O Pelourinho, data do séc. XIII e encontra-se assente sobre uma figura zoomórfica, um “berrão” (popularmente conhecido por "porca da vila"), certamente, bem mais antiga que o pelourinho e ‘estranha’ às funções deste. 
Botão rosa da flor de camélia.
A camélia (Camellia japonica) é uma espécie da família Theaceae. Podendo ser um arbusto ou uma árvore de pequeno porte. É uma espécie oriunda das florestas da Índia, Sudeste Asiático, da China e do Japão.
Flor de romanzeira.
A romã é o fruto da romanzeira (Punica granatum L.) e pertence à família Punicaceae. Tem sido utilizada como planta frutífera, no consumo como fruta fresca e como ornamental em parques e jardins. Havendo também, quem atribua à romanzeira, propriedades medicinais.
Na fruticultura, sem flores, não há frutos...
